Eduardo Coimbra iniciou sua atividade artística no começo dos anos 90. Participou de exposições individuais e coletivas nas seguintes instituições: Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Museu do Açude, Museu da República, Paço Imperial, CAIXA Cultural, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro de Arte Hélio Oiticica, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Espaço Cultural Sérgio Porto, Casa de Cultura Laura Alvim, no Rio de Janeiro; Museu de Arte Moderna de São Paulo, Bienal de São Paulo, Museu da Casa Brasileira, Centro Cultural São Paulo, Centro Universitário Maria Antonia, Instituto Tomie Ohtake, Galeria Nara Roesler, em São Paulo; Museu de Arte da Pampulha, Palácio das Artes em Belo Horizonte, MG; Centro Cultural Banco do Brasil, FUNARTE, Espaço Cultural 508 Sul, em Brasília, DF; Museu Vale do Rio Doce, em Vila Velha, ES; OK, Offenes Kulturhaus Oberösterreich, Linz, Galerie der Stadt Schwaz, Schwaz, na Áustria; Museo de Arte Moderno de Buenos Aires, Palácio Pereda, em Buenos Aires, Argentina; Somerset House, Parasol unit, em Londres, Inglaterra; Fundação Kalouste Gulbenkian, em Lisboa, Portugal; Centre Gallery, em Miami, EUA; Centro per l’arte contemporanea Luigi Pecci, em Prato, Italia

Realizou trabalhos no espaço público nos seguintes locais: Praça XV de Novembro, Praça Tiradentes e Jardins do Palácio do Catete, no Rio de Janeiro; Praça Charles Miller e Largo da Batata, em São Paulo; Parque Maurício Sirotsky Sobrinho, em Porto Alegre, RS; Kusnetsky Most, em Moscou, Russia; Lange Voorhout, em Haia, Holanda