Mame-Diarra Niang é artista autodidata, criada entre a Costa do Marfim, Senegal e França. Em suas criações, ela opta por explorar a temática da “plasticidade do território”. A primeira exposição individual de Niang, Sahel Gris, aconteceu no Institut Français de Dakar (2013). Sua primeira exposição individual na África do Sul, At the Wall, aconteceu na galeria Stevenson em Joanesburgo (2014).

Mame-Diarra Niang participou da exposição Movin’Grounds, 38CC, Delft, Holanda (2020); Fotos de Outra Parede, Museu De Pont, Holanda (2020); Travesías atlánticas, IV Bienal de Montevidéu (2019); Histórias Recentes / Fotografia e Vídeo Arte Africana Contemporânea da Coleção Walther em Huis Marseille, Holanda (2018); Afinidades Afetivas, 33ª Bienal de São Paulo (2018); Strange Attractors, um projeto de publicação curatorial lançado na 10ª Bienal de Berlim (2018). Outras exposições coletivas incluem O Triângulo Atlântico, 11ª Bienal do Mercosul em Porto Alegre, Brasil (2018); Espaços desconstruídos, memórias pesquisadas no 11º Rencontres de Bamako (2017); Histórias recentes – Nova fotografia africana na coleção Walther em New- Ulm (2017); a 12ª Bienal de Dakar (2016) SEX em Stevenson, Joanesburgo (2016); Armory Focus: African Perspectives – Spotlighting Artistic Practices of Global Contemporaries no The Armory Show, Nova York (2016); The Lay of the Land: New Photography from Africa no The Walther Collection Project Space em Nova York (2015); Nine Artists at Stevenson na Cidade do Cabo (2015); 11ª Bienal de Dakar em 2014, e Le Piéton de Dakar no Institut Français of Dakar em 2013.

Recentemente, Mame-Diarra Niang conduziu uma residência intitulada “Black Hole” (2017) no espaço do quinto andar da galeria Stevenson em Joanesburgo. A residência adquiriu a forma de um laboratório em que explorou este termo utilizando o vídeo como meio e ferramenta de investigação.